DESIGUALDADE VIVENDO O NOVO.

 A desigualdade é um contexto onde a diversidade se faz presente, conduzindo a inovação a uma pratica que é um paradiguima a ser vencido, pois inovar para muitos é o complexo. A complexidade na educação nos conduz a desafios de interpretação, reação e aplicação; porque precisa interpretar as condições que remetem e causam a desigualdade, afim de que se possa saber de que ordem é: Social, racial, intelectual, econômica e física. Alem destas possuímos nos contextos sociais outras situações que causam a desigualdade, vindo a provocar circunstancias pedagógicas diversas, onde será preciso ter uma reação; que ira precisar a cada momento uma avaliação para conduzir a aplicação metodológica apropriada e precisa para esta desigualdade.

            Existem motivações que são oriundas de situações provocadas pela observação e vivencia destes fatos, pois são produtores de situações novas que vão nos conduzir ao verdadeiro sentido do educar, que deve ser a adequação as novas realidades para conduzir as mudanças que irão resultar no aperfeiçoamento e instrução condutora de um crescimento que é construído.  

            As desigualdades ocorrem no movimento e transcurso da escola, a educação convive com estas ocorrências, o que surge não é fato novo, mas porem só começamos a aceitar e nos preocupar com esta manifestação na atualidade, estamos nos preocupando e preparando somente hoje, pois no passado excluíamos de nosso percurso escolar e social as pessoas que não estavam de acordo ao contexto, por motivos das desigualdades naturais.

           Inovar é estar apto para incluir no contexto escolar e social os rejeitados por uma situação, por nosso preconceito criada, a sociedade em suas desigualdades, difunde educação para todos e igualdade na educação, onde todos tem os mesmos direitos. Mas não estamos vivendo esta ênfase, tudo esta se tornando apenas um jargão para alguns; precisamos aceitar a desigualdade e atuar com determinação, para que seja este quadro modificado. E as escolas e o governo trabalhem em ação conjunta, para que todos os que estão incluídos e contextos de desigualdades, sejam aceitos e educados, tendo assim uma educação transformadora que lhes impulsionem para uma inclusão natural e uma vida de aceitação. Assim estaremos vivendo o “novo”, com condição de resultados expressivos e avanços notórios.