O ACADEMICISMO VERSUS ASSISTENCIALISMO.
Academicismo tem sido uma busca no
Brasil em seus espaços de formação acadêmica, porém o que tem ocorrido é um
assistencialismo, provocado e induzido por questões sociais e políticas. Na urgência
da formação de profissionais estamos olhando mais as oportunidades, que
prioridades para se tornar um intelectual que domine a área a qual está optando
desenvolver sua formação. (Quiroga,1985) vai dizer: “O objeto do conhecimento
não é simplesmente o que se nos expõe, é também aquele que em certo sentido se
nos opõe.” E este momento o da oposição
o nosso academicismo não está preparado para enfrentar, pois convive com uma circunstância
o assistencialismo, o qual necessitamos compreender que é preciso existir, mas
o sistema é opositor a esta proposta e ação, nos conduzindo a concordarmos com
as realidades divergentes do academicismo, dotadas de participações que não
priorizam a formação acadêmica intelectualizada mas sim capacitadora para um imediatismo,
onde o importante é sim virmos a conquistar o canudo e o saber que nos
possibilite entrar no mundo do trabalho e não ser um referencial da área.
O assistencialismo coíbe o academicismo
com seus incentivos mais centrados nas oportunidades profissionais e favores,
que facilitem o aluno, já o academicismo ira priorizar exigir e explorar o
potencial que este aluno possui, estimulando-o a se superar em seus ideais.
Assim conquistaremos uma educação com fronteiras, reduzida a um tecnicismo;
estando longe ainda, da realidade da expressão vitalista “sem fronteiras”. Mudar
está se tornando uma proposta arquivada em muitas faculdades, pois só olham
para as situações que lhes convêm, não priorizando o aluno e seu potencial,
como o primar principal de uma educação que possui metas e objetivos superiores
e mais elevados, que seu próprio espaço.
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