O
Estado moderno nasceu onde não havia potência política ou desenvolvimento
econômico e precisamente por essas razões negativas. A Prússia, o primeiro
Estado moderno, nasceu no coracão da Europa mais pobre, menos desenvolvida
economicamente e mais conflitua da politicamente. E enquanto a França e a
Inglaterra arrastavam suas velhas estruturas, a Prússia foi o primeiro modelo
de Estado moderno. Esta proposta não seria uma implantação de um segmento
político governamental para a sociedade mundial, mas sim um viés alternativo
para alguns; e para outros na realidade política daquele momento, uma solução e
nova realidade. Agora os Países nenos
desenvolvidos teriam a oportunidade de se emancipar, tornando-se algumas
áreas solidificadas.
O mercantilismo tem agora um novo
impulso, onde novas alternativas e propostas de ganho, surgem com impulsos de
mercado, que resultam em avanços econômicos para estes Estados emergentes e
para o continente em suas demandas sociais e novas metas de conquistas mundiais.
Assim também podemos acrescentar que na medida em que a cidade se torna um
importante lugar de mercado que unifica as relações comerciais, não simplesmente a nível de uma
região, mas a nível da nação e mesmo internacional, a multiplicidade de
jurisdição e de poder torna-se intolerável. A indústria nascente, o fato de que
a cidade não é somente um lugar de mercado, mas um lugar de produção faz com
que se recorra a mecanismos de regulação homogêneos e coerentes.
O progresso não é apenas um estado de
avanço e prosperidade para uma Nação, mas sim a reação, mas desejada
politicamente, socialmente e culturalmente; pois só assim se impulsiona o
desejo de investir e viver dentro das sociedades e membros ativos de uma
sociedade. O Estado é o promotor, mas o povo são os beneficiados, nesta
conquista de cunho social e político.
Nenhum comentário:
Postar um comentário