domingo, 7 de junho de 2015

INCLUSÃO E O PROCESSO ESCOLAR

    Algumas questões atuais desafiam a nossa inventividade: como está sendo assegurado o direito à escolarização dos estudantes com indicativos para a Educação Especial? Como são pensadas as escolas de ensino comum nessa discussão? Há dispositivos de apoio nessas escolas? Como os profissionais da educação são envolvidos nessas questões? Como se dá a formação dos educadores? Como está se materializando essa questão no campo e na interface com outras diversidades? Quais são as condições concretas de trabalho dos profissionais da educação para a implementação de um projeto político-pedagógico inclusivo, do currículo e das práticas docentes para o ensino e a aprendizagem desses alunos?
   Tais questões atravessam o direito à escolarização, influenciam a formação do educador e trazem implicações para o processo de inclusão escolar que busca se fortalecer. Muitos movimentos vêm ocorrendo, desde a inserção de professores de Educação Especial nas escolas comuns, para apoio aos professores regentes, até a abertura de salas de recursos multifuncionais para atendimento educacional especializado.
   Cabe-nos entender como as escolas vêm lidando com as questões da inclusão escolar e, também, fomentar essas experiências nos processos de formação docente, possibilitando o acesso a reflexões teórico-práticas, que permitam uma leitura crítica da realidade e alicercem projetos que visem à transformação.
  Incluir ainda é para o ambiente educacional uma mudança em muitas de suas ações, inovar é um desafio que muitos não querem se inserir, é mais comodo para alguns docentes ficar assim como esta, do que aceitar este processo da inclusão como uma ação pertinente e natural da verdadeira educação. Educar é formar o cidadão, e inserir neste valores, e incluir é um valor, a ser trabalhado e aceito como tal. 

terça-feira, 12 de maio de 2015

A FILOSOFIA NA CONTEMPORANEIDADE DO SER - P/1

   Na filosofia contemporânea, a concretude foi, em geral, apenas insinuada. Em contrapartida, o texto amplamente abstrato pretende servir à sua autenticidade não menos que ao esclarecimento do modo concreto de procedimento do autor. Nos debates estéticos mais recentes, as pessoas falam de anti drama e de anti-herói; analogamente, a dialética negativa, que se mantém distante de todos os temas estéticos, poderia ser chamada de antissistema. Com meios logicamente consistentes, ela se esforça por colocar no lugar do princípio de unidade e do domínio totalitário do conceito supra ordenado a ideia daquilo que estaria fora do encanto de tal unidade.

  Na medida em que conduzem para aquilo que é realmente relevante para o tema, eles gostariam de fazer justiça ao mesmo tempo à intenção material daquilo que, por necessidade, é inicialmente tratado em termos gerais; e isso em contraposição ao uso de exemplos como algo em si indiferente, um procedimento introduzido por Platão que a filosofia vem repetindo desde então. À pesar de os modelos deverem elucidar o que é a dialética nega~iva, impelindo-a, de acordo com o seu próprio conceito, para o interior do domínio real, eles determinam, de um modo não muito diverso do assim chamado método exemplar, conceitos-chave de disciplinas filosóficas a fim de intervir nesses conceitos de maneira central. Uma dialética da liberdade fará isso para a filosofia moral; o "espírito do mundo e a história natural': para a filosofia da história; o último capítulo gira, buscando seu caminho, em torno de questões metafísicas, no sentido de uma revolução axial da virada copernicana por meio de uma autorreflexão crítica.

   Assim a construção da filosofia que na contemporaneidade se apresenta como modeladora do Ser, em uma  projeção filosófica dentro do propor e inquirir filosófico, vindo assim a indicar o parecer da disciplina em sua interação acadêmica com os alunos e leitores das obras que a fundamentam e direcionam.  

O INCONSCIENTE NA ÓTICA DE LACAM- P/2

    O inconsciente de Freud não e de modo algum o inconsciente romântico da criação imaginante. Não e o lugar das divindades da noite. Sem dúvida que isto não deixa totalmente de ter relação com o lugar para ou de se volta o olhar de Freud - mas o fato de lung, neIe de termos do inconsciente romântico, ter sido repudiado por Freud, nos indica bast ante que a psicanalise introduz outra coisa. Do mesmo modo, para dizer que 0 inconsciente tão intrometido, tão heter6clito, que durante toda a sua vida de filosofo solitário Eduardo Von Hartmann elaborou, não e o inconsciente de Freud, também não seria preciso ir muito longe, pois Freud, no sétimo capitulo de A Ciência dos Sonhos, refere-se, ele próprio, a isto, em nota quer dizer que e preciso olhar isso mais de perto para designar o que, em Freud, se distingue. A todos esses inconscientes sempre mais ou menos afiliados a uma vontade obscura considerada como primordial, a algo de antes da consciência, o que Freud opõe e a revelação de que, ao nível do inconsciente, há algo homologo em todos os pontos ao que se passa ao nível do sujeito isso fala e funciona de modo tão elaborado quanta o do nível consciente, que perde assim o que pare cia seu privilegio. Estou sabendo das resistências que ainda provoca está simples chamada, no entanto sensível no mínima texto de Freud. Leiam, sobre isto, 0 parágrafo desse sétimo capitulo intitulado
     O Esquecimento nos Sonhos, a propósito de que Freud só faz referência aos jogos do significante. Não me contento com essa referência maciça. Eu lhes soletrei, ponto por ponto, o funcionamento do que nos foi produzido primeiro por Freud como fenômeno do inconsciente. No sonho, no ato falho, no chiste que e que chama atenção primeiro? E o modo de tropeço pelo qual eles aparecem.

        Assim, o inconsciente se manifesta sempre como o que num corte do sujeito donde ressurge um achado que Freud assimila ao desejo que situaremos provisoriamente na metonímia desnudada do discurso em causa, em que 0 sujeito se saca em algum ponto inesperado. 

terça-feira, 21 de abril de 2015

LACAN E A CONCEPÇÃO DE INCONSCIENTE DE FREUD

     O inconsciente de Freud não e de modo algum 0 inconsciente romântico da criação imaginante. Não e o lugar das divindades da noite. Sem duvida que isto não deixa totalmente de ter relação com o lugar para onde se volta o olhar de Freud  mas o fato de Jung rele dos termos  do inconsciente romântico, ter sido repudiado por Freud, nos indica bastante que a psicanalise introduz outra coisa. Do mesmo modo, para dizer que o inconsciente tao intrometido, tao heteróclito, que durante toda a sua vida de filosofo solitário Eduardo Von Hartmann elaborou, não e o inconsciente de Freud, também não seria preciso ir muito longe, pois Freud, no sétimo capitulo de A Ciência dos Sonhos, refere-se, ele próprio, a isto, em nota quer dizer que e preciso olhar isso mais de perto para designar o que, em Freud, se distingue. A todos esses inconscientes sempre mais ou menos afiliados a uma vontade obscura considerada como primordial, a algo de antes da consciência.
     O que Freud opõe e a revelação de que, ao nível do inconsciente, ha algo homologo em todos os pontos ao que se passa ao nível do sujeito - isso fala e funciona de modo tao elaborado quanta o do nível consciente, que perde assim o que pare cia seu privilegio. Estou sabendo das resistências que ainda provoca esta simples chamada, no entanto sensível no minima texto de Freud. Leiam, sobre isto, o paragrafo desse sétimo capitulo intitulado Esquecimento nos Sonhos, a propósito de que Freud só faz referencia aos jogos do significante. Nao me contento com essa referencia macica. Eu lhes soletrei, ponto por ponto, o funcionamento do que nos foi produzido primeiro por Freud como fenômeno do inconsciente. No sonho, no ato falho, no chiste o que e que chama atenção primeiro? E o modo de tropeço pelo qual eles aparecem.

sábado, 11 de abril de 2015

O CAMINHO DO SABER PÓS MODERNO.

   A condição pós-moderna é, todavia, tão estranha ao desencanto como à positividade cega da deslegitimação. Após os meta relatos, onde se poderá encontrar a legitimidade? O critério de eratividade é tecnológico.; ele não é pertinente para se Julgar o verdadeiro e o Justo' ,Seria pelo consenso, obtido por discussão, como pensa Habermas? Isto violentaria a heterogeneidade dos jogos de linguagem. E a invenção se faz sempre no dissentimento. O saber pós-moderno não é somente o instrumento dos poderes. Ele aguça nossa sensibilidade para as diferenças e reforça nossa capacidade de suportar o incomensurável. Ele mesmo não encontra sua razão de ser na homologia dos experts, mas na paralogia dos inventores. 

     Nesta ótica nos caminhos e encontros do saber, alcançamos os espaços e nossas ambições.  Nesta transformação geral, a natureza do saber não permanece intacta. Ele não pode se submeter aos novos canais, e tornar-se operacional, a não ser que o conhecimento possa ser traduzido em quantidades de informação. Pode-se' então prever que tudo o que no saber constituído não é traduzível será abandonado, e que a orientação das .novas pesquisas se subordinará à condição de tradutibilidade dos resultados eventuais em linguagem de máquina. Tanto os "produtores" de saber como seus utilizadores devem e deverão ter os meios de traduzir nestas linguagens o que· alguns buscam inventar e outros aprender. As pesquisas versando sobre estas máquinas-intérpretes já estão adiantadas. Com a hegemonia da informática, impõe-se uma certa lógica e, por conseguinte, um conjunto de prescrições que versam sobre os enunciados aceitos como "de saber".

terça-feira, 24 de março de 2015

FAÇO SEU TRABALHO ACADÊMICO

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Estou fazendo trabalhos acadêmicos, e obtendo excelente notas. Portanto te ajudo ou faço seu trabalho, o preço é acessível. Entre contato comigo no meu mail
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segunda-feira, 23 de março de 2015

CONSTRUO O SEU TRABALHO ACADÊMICO.

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